Bebemos café junto à janela.
Lá fora a chuva parou,
mas a tristeza do dia permanece.
Olho-te.
Vejo o brilho dos teus olhos,
vejo sonhos dispersos,
vejo memórias que o tempo não esquece,
vejo...
Contemplo-te.
E o tempo parou.
A chuva parou.
O meu coração parou.
Mas os teus sonhos avançam,
mil projectos, mil ideias, mil segredos de mil cores.
Observo-te.
E renasço.
De mansinho o meu coração renasce,
deixo-me envolver pela tua energia,
um novo fulgor que me contagia.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário